
A obesidade é a segunda causa de morte passível de prevenção. Para combatê-la, um dos métodos utilizados é a cirurgia bariátrica, conhecida pelo público leigo como redução de estômago, que visa a reduzir o peso, melhorar as comorbidades a ela relacionadas, como diabetes, hipertensão arterial e apnéia do sono e, consequentemente, trazer mais qualidade à vida do indivíduo.
Os procedimentos são vários, todos distintos e estão popularizando-se a cada dia. Prova disso é o aumento na quantidade de procedimentos realizados em todo o mundo. Para se ter uma idéia, enquanto em 1998, nos Estados Unidos, foram realizadas 13.365 cirurgias deste tipo, o número subiu para 200 mil em 2007.
Mas isso não significa que todo paciente com sobrepeso pode submeter-se à cirurgia. Existem determinações legais que indicam sua realização apenas em pacientes com IMC acima de 35, com obesidade 2. Abaixo disto, podem ser realizadas em condições especiais, mas a princípio, devem ser tentadas outras formas de tratamento.
Importante: Antes e principalmente após a cirurgia o paciente precisa ser avaliado por uma equipe multidisciplinar: médico, nutricionista, psicólogo.
A nutricionista precisa saber as diferenças entre os procedimentos, pois as complicações a longo prazo são de aspectos nutricionais: anemia, osteoporose, deficiência de elementos do complexo B, deficiência sub-clínica de zinco, obstruções intestinais e hérnias internas, referentes aos anéis implantados, são alguns deles.
A nutricionista precisa saber as diferenças entre os procedimentos, pois as complicações a longo prazo são de aspectos nutricionais: anemia, osteoporose, deficiência de elementos do complexo B, deficiência sub-clínica de zinco, obstruções intestinais e hérnias internas, referentes aos anéis implantados, são alguns deles.
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