Por Rosangela Bottari
Os probióticos são microorganismos vivos, que administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde do indivíduo.
Prebióticos são componentes alimentares não digeríveis que afetam beneficamente o hospedeiro, por estimularem seletivamente a proliferação ou atividade de populações de bactérias desejáveis no cólon.
Os próbióticos podem ser encontrados em alimentos como leites fermentados, iogurte ou podem ser encontrados na forma de pó ou cápsulas. Como exemplos de prebióticos temos os frutoligossacarídeos (FOS) e a inulina. As principais fontes de FOS incluem trigo, cebola, alho, banana, chicória, tomate, cevada, centeio, aspargo e girassol-batateiro.
Entre os benefícios dos probióticos e prebióticos podemos citar: estimulação do sistema imune, aumento na absorção de minerais e vitaminas, controle da microbiota intestinal, promoção da digestão da lactose em indivíduos intolerantes a lactose, estimulação da motilidade intestinal, redução do risco de câncer de cólon e redução de triglicerídeos.
Além disso, os FOS tem sido utilizados como substituto do açúcar para pacientes diabéticos e a inulina por possuir baixo valor calórico (1 a 2 kcal/g) é utilizada em dietas para pessoas com obesidade.
Para garantir um efeito contínuo, tanto os probióticos como os prebióticos devem ser ingeridos diariamente.
Podemos concluir que a inclusão desses alimentos, aliado a uma dieta balanceada e prática de atividade física é fundamental para manutenção e melhoria da saúde humana.
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